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Garoto de programa mata professor e usa cabeça da vítima para destravar app de banco

Postado em 27/09/2023 por

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*Fonte imagem : Foto Redes Sociais*


Jovem, de 22 anos, foi preso nesta segunda-feira (25), na portaria do prédio da vítima; o suspeito teria tentado desbloquear o aplicativo do banco com a cabeça do professor

Um garoto de programa, de 22 anos, foi preso nesta segunda-feira (25), em Goiás, por suspeita de ter matado um arquiteto e professor universitário, de 64 anos, e tentado roubar os cartões e dinheiro da conta bancária da vítima.

Conforme a Polícia Civil, os agentes foram acionadas pelo setor de segurança do banco após o professor “ter a cabeça erguida pelo braço de outra pessoa” para destravar o reconhecimento facial.

A localização da vítima foi encontrada, no início da tarde, após diligências policias. O suspeito do crime, José Henrique Aguiar Soares, foi abordado na calçada do prédio e mentiu sobre a própria identidade, o que levantou desconfiança da guarnição.

Os agentes, então, foram até o apartamento da vítima e encontraram a residência trancada. Após arrombarem a porta, o corpo da vítima foi achado no banheiro com um crucifixo na mão e uma corda enrolada no pescoço.

O suspeito confessou ter matado o professor e tentado transferências bancárias para a sua conta e compras com o cartão da vítima. Em uma das tentativas de acessar as contas do docente, o jovem usou a imagem para concluir a validação biométrica.

Morte do professor: garoto de programa voltou ao local do crime para forjar a cena

José Henrique chegou a sair do apartamento pela manhã, para fazer compras com o cartão do professor. Após deixar as sacolas em casa, o suspeito teria retornado ao local do crime para forjar a cena.

Jovem saiu do apartamento no mesmo dia para fazer compras com o cartão do professor – Foto: Redes Sociais/Reprodução/ND

Segundo o portal UOL, a audiência de custódia aconteceu na tarde desta terça-feira (26) e manteve a prisão do suspeito. Ele foi representado pela Defensoria Pública: “No entanto, até o momento, a Defensoria Pública ainda não foi intimada para atuação posterior em eventual ação criminal, nem a Instituição foi acionada por seus familiares”.

REDAÇÃO ND, FLORIANÓPOLIS

27/09/2023 ÀS 09H37

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